• Embaixadora Jovelina Imperial rende homenagem ao Presidente Hage Geingob


    S.E Embaixadora Extraordinária e Plenipotenciária da República de Angola na República da Namíbia, Jovelina Imperial rendeu nesta quarta-feira 07 de Fevereiro, homenagem à memória de Sua Excelência Hage Geinghob, Presidente da República da Namíbia, falecido Domingo último, vítima de doença, aos 82 anos de idade.

     

    A Embaixadora de Angola dirigiu-se na manhã de hoje ao Gabinete da Primeira Ministra da Namíbia, Saara Kuugongelwa Amadhila onde assinou o Livro de Condolências manifestando o seu sentimento de pesar e dos angolanos residentes na Namíbia.

     

    A Embaixadora Jovelina Imperial escreveu que foi com profundo pesar que recebeu a notícia do falecimento de Sua Excelência Hage Geingob, Presidente da Namíbia, enaltecendo a figura de um homem que considera um grande líder que marca a história do povo namibiano.

     

    “Neste período triste para o Governo e povo irmão da República da Namíbia, em meu nome e da minha família, e em nome dos diplomatas, Funcionários da Embaixada, bem como da Comunidade angolana residente na Namíbia, gostaria de transmitir as minhas mais sentidas condolências e expressão de profunda solidariedade ao Governo e ao povo da República da Namíbia” escreveu a Diplomata.

     

    No período da tarde, a Embaixadora Jovelina Imperial dirigiu-se à Residencial oficial para cumprimentar a viúva do Presidente Geingob, Mônica Geingos e sua Família.

    Na qualidade de Decana do Grupo Africano de Embaixadores acreditados na Namíbia, de quem se fez acompanhar, a Embaixadora Jovelina Imperial expressou os sentimentos de pesar ao governo, ao povo namibianos e à família enlutada.

     

    Para também Vice Decana dos embaixadores acreditados na Namíbia, deixou registado no Livro de Condolências que “pela história partilhada entre Angola e a Namíbia e do quanto os dois países realizaram juntos, sob a liderança do Presidente Hage Geingob, na elevação das relações bilaterais entre os nossos dois países ao seu máximo, em benefício dos nossos dois povos, podemos ter a certeza que a falta do Presidente será sentida com carinho em Angola, em África e na região da SADC.”